Adeus Agora
à janela me despeço
dessa minha cidade que sou eu;
digo adeus ao asfalto no chão impresso
e digo adeus as nuvens do céu.
na paisagem um rio eu vejo
- e não há nada que me proíba
de sonhar serem as águas do Tejo
essas águas do meu Guaíba.
o sol nascendo de manhã;
à noite a luz da lua
refletindo na calçada da minha rua
as flores vermelhas do Flamboyant.
mas da janela não vejo esfinges,
tão pouco as pirâmides do Egito célebre;
vejo as casas e as pessoas
e o topo dos prédios de Porto Alegre.
à janela me despeço
dessa minha cidade que sou eu;
digo adeus ao asfalto no chão impresso
e digo adeus as nuvens do céu.
na paisagem um rio eu vejo
- e não há nada que me proíba
de sonhar serem as águas do Tejo
essas águas do meu Guaíba.
o sol nascendo de manhã;
à noite a luz da lua
refletindo na calçada da minha rua
as flores vermelhas do Flamboyant.
mas da janela não vejo esfinges,
tão pouco as pirâmides do Egito célebre;
vejo as casas e as pessoas
e o topo dos prédios de Porto Alegre.
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