papéis desbotados
em noites de chuva.
vinho gelado,
esse mês
voltou a fazer frio.
só linguagem não basta,
poesia não é jogo –
ritmo sozinho
não preenche esse branco.
“errar é humano”
depois de cada erro
repetido
e perdão
é o que pedimos
sempre,
sem nunca dar.
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