a gente não nasceu pra voar.
mas bate as asas e se
fere tentando.
foge em busca de
alívio.
usa droga. mergulha no
álcool.
descobre um prazer
estranho
em se ver por um fio.
em não pedir socorro.
em ter nojo do próprio
reflexo.
Adorei o poema, principalmente "...um prazer estranho/em se ver por um fio/em não pedir socorro." Engraçado (ou irônico, doentio, sei lá) é que a depressão faz a gente se sentir assim às vezes, chamando o pior, fugindo da luz. Compartilhei no twitter (@monicacg3), espero que você não se importe.
ResponderExcluirmuito pelo contrário, fico agradecido. valeu pelas palavras!
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