terça-feira, 28 de setembro de 2010

ao amigo Érico


enquanto eu hoje trabalhava
fiquei pensando em escrever
um poema
de resposta-agradecido
a um antigo conhecido -

de sorriso sempre fácil
e de caráter tão forte,
que jamais temeu a sorte
de saber-se ser distinto;

pois nunca duvide do que sinto
e acredite na presença -
não há ausência que se assente
por entre gente como a gente.

e espere sempre a re-união,
de tabaco e copo na mão,
ao fim de qualquer noite,
ao fim do mundo,
dois saudosos vagabundos.

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